Climatempo alerta para os níveis de umidade relativa do ar. Como é comum nesta época do ano, o ar fica bastante seco no centro-norte do Brasil. Níveis de umidade relativa abaixo de 20% vão ficando cada vez mais comuns. Com o ar seco, a quantidade de nuvens e condições de chuva diminui muito.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, em Palmas a última chuva ocorreu entre os dias 18 e 19 de junho. Mas a chuva foi leve, acumulando apenas 5 mm. Na prática, a última chuva significativa foi entre os dias 1º e 2 de junho, quando choveu 30 milímetros.
Brasília teve chuva rápida por três vezes durante o mês de junho e foi até demais. Para se ter idéia de como a capital federal já é seca em junho, a média de chuva é de apenas 8,8 milímetros. Choveu 9,3 milímetros no mês passado, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia.
De acordo com os meteorologistas da Climatempo, este ar seco já se expandiu para o interior do Nordeste e também para os estados de Rondônia, Acre e o sul do Amazonas. No fim de semana, a umidade relativa do ar chegou a 18% em algumas áreas de Brasília e a 24% em Goiânia. As medições são dos aeroportos locais. Em Palmas, a umidade do ar chegou a 29%. Em Porto Velho, o Instituto Nacional de Meteorologia mediu 34% de umidade, às 15 horas deste domingo.
Os níveis de umidade tendem a baixar mais no decorrer desta tarde, com o crescente aquecimento do ar. Amanhã, a previsão se repete. A umidade relativa do ar pode ficar abaixo de 30%, em áreas isoladas no centro-sul e leste de Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e sul de Tocantins.
Sobre o Grupo Climatempo
O Grupo Climatempo é a maior empresa privada de meteorologia do país. Uma holding formada pela Climatempo Consultoria, Agência Climatempo, a TV Climatempo e a CLIMANET (Internet, serviços de tecnologia e informática). Atualmente, o Grupo Climatempo fornece conteúdo para os principais portais do país, mais de 50 retransmissoras de televisão do Brasil, rádios e tem cerca de mil clientes. Os dois principais segmentos atendidos são o de agronegócios e meios de comunicação. Além destes, fornece conteúdo meteorológico estratégico para produtoras, a indústria eletroeletrônica e têxtil, comércio, moda e turismo, construção civil, setor de energia, entre outros setores.
O Grupo é presidido pelo meteorologista Carlos Magno, um dos primeiros comunicadores da profissão no País, com mais de 23 anos de carreira, que ajudou a mudar a cultura que o brasileiro tinha sobre a meteorologia. O Grupo Climatempo conta ainda com Ana Lúcia Frony vice-presidente, Renato Urbinder, sócio-diretor (Diretor de Negócios e Projetos Especiais), e os diretores executivos Gilca Palma (Climatempo Meteorologia), André Madeira (Agência Climatempo) e o jornalista Paulo Polli (TV Climatempo) no Conselho Consultivo.