O dólar deve manter a tendência de queda no curto prazo, em função do fluxo positivo de capital estrangeiro, pois a cotação pode vir a alcançar o patamar entre R$ 1,60 e R$ 1,65, estima Felipe Pellegrini, gerente da Mesa de Operações da Confidence Câmbio. No médio prazo, contudo, passado o atual período de euforia, a tendência é de estabilização da moeda. “O dólar baixo tende a ampliar o volume de importações, amenizando o impacto do forte ingresso de recursos estrangeiros e criando um fator de equilíbrio no comportamento da moeda”, afirma Pellegrini.
“Temos a expectativa que, até o final de ano, o fluxo cambial pode dar uma invertida, com as compras de Natal e o movimento das férias, segurando a queda do dólar”, acrescenta Pellegrini, ao observar que “o Banco Central tem atuado de maneira forte e enxugado boa parte da sobra de moeda estrangeira, mas isso não tem sido suficiente”.
Ele ressalta ainda que o aumento das remessas de lucros das multinacionais para as matrizes, geralmente verificado no último trimestre – e favorecido este ano pelo fato do Brasil ser um dos países que estão se recuperando mais rapidamente da crise financeira internacional -, também deve contribuir para reduzir a velocidade de queda do dólar e a estabilização da moeda.
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