O setor de áudio profissional representa hoje um mercado que movimenta R$ 600 milhões, de acordo com a ABEMÚSICA – Associação Brasileira da Música. A cifra retrata a dinâmica dos negócios realizados em projetos de sonorização, comercialização de instrumentos musicais, som profissional como equipamentos em geral, além de acessórios e iluminação. Esse potencial não é por acaso. “O setor religioso, por exemplo, é responsável por cerca de 50% dos investimentos em projetos de sonorização em nossos negócios”, afirma Raul Del Trejo, diretor de planejamento da Staner, empresa há 35 anos líder no setor de áudio profissional. “As igrejas são o principal nicho desse mercado no que diz respeito à instalação de caixas acústicas e equipamentos de som profissional” informa o executivo. Para se ter uma ideia, a cada dia é fundada uma igreja no Brasil, segundo a AES – Audio Engineering Society, sociedade mundial que estimula o estudo e o desenvolvimento do áudio.
Outro setor responsável por consistentes investimentos em projetos de sonorização é o segmento esportivo. Estádios de futebol, ginásios e quadras esportivas representam a vice-liderança na procura por essa modalidade de serviço de áudio profissional. Já as casas de shows ocupam a terceira posição no ranking de sonorização.
Essas categorias acompanham a realidade do mercado nacional. “Nos dias de hoje, podemos nos considerar um país com bom conceito no conhecimento sobre áudio. Assuntos que há dez anos pareciam impossíveis de se compreender, atualmente, são tratados como procedimentos normais no nosso meio. O mercado de som tem muito a crescer no Brasil e no mundo”, avalia Raul Del Trejo.
Sobre a Staner: há 35 anos no mercado de áudio e líder no segmento profissional, a empresa foi a primeira no Brasil a disponibilizar uma completa linha de caixas acústicas no conceito.