Em setembro, algumas das mais renomadas estrelas brasileiras invadem a tela do People+Arts nas noites de sábado. Deus é Brasileiro, Eu, Tu, Eles, e Cazuza – O Tempo Não Pára são as grandes estreias do +Cine – bloco de cinema do canal, que exibe os filmes sem interrupções. Confira abaixo as sinopses e datas de exibição. Deus é Brasileiro – Estreia: Sábado, 12 de setembro, às 22h – Cansado de tantos erros cometidos pela humanidade, Deus (Antônio Fagundes) resolve tirar umas férias dela, decidindo ir descansar em alguma estrela distante. Para tanto precisa encontrar um substituto para ficar em seu lugar enquanto estiver fora. Deus resolve então procurá-lo no Brasil, país tão religioso e que ainda não tem um santo reconhecido oficialmente. Seu guia nesta busca é Taoca (Wagner Moura), um esperto pescador que vê em seu encontro com Deus sua grande chance de se livrar dos problemas pessoais. Juntos eles rodarão o Brasil em busca do substituto ideal.
Eu, Tu, Eles
Estreia: Sábado, 19 de setembro, às 22h
Darlene (Regina Casé), grávida e solteira, vai embora da sua região e retorna três anos depois com Dimas, seu filho. Osias (Lima Duarte), um homem mais velho, lhe propõe casamento e Darlene aceita. Pouco depois, ela engravida. Osias aceita a criança como seu filho, apesar da cor de sua pele ser muito mais escura que a sua. Darlene trabalha no campo e em casa, enquanto seu marido descansa em uma rede. O primo de Osias, Zezinho (Stênio Garcia) é um excelente cozinheiro e vem viver com o casal logo depois do nascimento do bebê. E logo nasce outra criança, esta bastante parecida com Zezinho. Pouco tempo depois Darlene convida para jantar seu amigo Ciro (Luiz Carlos Vasconcelos), que trabalha com ela nos canaviais e não tem onde dormir. Ciro acaba morando lá, e depois de um certo tempo, Darlene engravida mais uma vez.
Cazuza – O Tempo Não Pára
Estreia: Sábado, 26 de setembro, às 22h.
A vida louca, vida breve que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza (Daniel Oliveira), do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pela Aids. A trajetória de um artista para quem o tempo não pára.