Anualmente, são realizadas 629 mil cirurgias plásticas no Brasil, sendo a rinoplastia a terceira mais procurada – com cerca de 180 mil operações por ano. Estatísticas mundiais mostram que 20% a 40% dos pacientes que realizam plástica no nariz se submetem a um procedimento chamado de ”Rinoplastia Revisional”, ou seja, uma nova intervenção cirúrgica.
A causa disso é o não alcance de resultados estéticos ou funcionais (respiratórios) satisfatórios, o que pode ocasionar vários transtornos como: depressão, obstrução nasal, produção de crostas nasais mal cheirosas, emissão de ruídos durante a respiração e secreção nasal, mais conhecida como coriza.
Segundo o cirurgião facial e otorrinolaringologista, Júlio Stédile, a Rinoplastia é considerada o mais difícil e complexo dos procedimentos em cirurgia plástica facial. “O funcionamento nasal é muitas vezes dependente da forma do nariz”, explica, e completa: “E por ter posição central na face, tem grande importância do ponto de vista estético”.
Os casos de Rinoplastia Revisional são ainda mais complicados, pois a anatomia nasal já se encontra alterada, o que exige um maior conhecimento técnico, cientifico e artístico. Em algumas situações, o procedimento cirúrgico pode durar até cinco horas, tempo este necessário para a reestruturação detalhada dos tecidos.
Para Stédile, é fator determinante que o médico escolhido para a realização de reintervenções tenha conhecimentos em cirurgia plástica e também conhecimentos em Otorrinolaringologia. “A escolha de um cirurgião qualificado aumenta o grau de sucesso do procedimento e faz com que o índice de uma nova cirurgia caia para somente 5%”, informa, e alerta: “Se realizada por mãos inexperientes ou com técnicas inadequadas, a Rinoplastia Revisional pode impedir definitivamente a solução de problemas estéticos e funcionais do nariz”.
Júlio Stédile tem vasta experiência em cirurgia plástica facial e otorrinolaringológica, sendo uma das maiores autoridades mundiais em revisão cirúrgica de cirurgias plásticas do nariz (Rinoplastia Revisional) e na correção cirúrgica da perfuração do septo nasal.