Exposição de vestidos vermelhos alerta para a alta incidência de doenças cardiovasculares em mulheres. O Centro de Tratamento Cardiovascular (CTCV) – em Brasília, comandado pelo cardiologista José Roberto Barreto, levará para o Capital Fashion Week (Semana de Moda de Brasília) uma ação que vai unir moda e bem-estar. Trata-se da exposição “Dresscode: Red, Mulheres que Vestem a Vida”, que apresentará 15 vestidos vermelhos pertencentes a personalidades.
A proposta é utilizar o potencial da moda para captar a atenção e conscientizar o público feminino quanto à necessidade de repensar hábitos e adotar um estilo de vida que potencialize a saúde do coração. No local, também funcionará uma estação de orientação e educação sobre o tema, com a presença de profissionais de saúde.
A exposição será aberta com coquetel, na quarta-feira (12/08), e poderá ser visitada até sábado (15/08), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, das 16h às 22h. O relações públicas Tiago Correa e a jornalista Erika Meneses assinam a curadoria da mostra, concebida pela AthenaPromo.
Dados sobre as doenças cardiovasculares em mulheres:
Doenças cardiovasculares matam 1/3 das mulheres no mundo.
São 23 mil mortes por dia.
O Brasil tem a mais alta incidência da América Latina.
No País, a mortalidade por doenças cardiovasculares em mulheres supera os óbitos por câncer de útero e mama juntos.
A partir do climatério, essas doenças acometem homens e mulheres na mesma proporção.
As doenças instalam-se silenciosamente.
A boa notícia é que podem ser evitadas e, quando detectadas precocemente, têm os riscos minorados.
Conheça algumas das personalidades que abraçam a causa:
Anna Clara Hermann, joalheira (RJ)
Cosete Ramos, educadora (DF)
Dulceneia Marques, diretora dos Colégios Galois (DF)
Elizabet Garcia, presidente do Instituto Brasileiro de Qualidade de Vida (DF)
Jane Godoy, colunista do Correio Braziliense (DF)
Léa Nigri, joalheira (RJ)
Mara Amaral, colunista (DF)
Márcia Lima, diretora do Capital Fashion Week (DF)
Moema Leão, empresária (DF)
Natanry Osório, presidente Ação Social do Planalto (DF)
Carla Furtado