São Paulo – O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, atingiu 0,16%, na primeira prévia de julho. Essa taxa é metade da registrada no fechamento de junho, quando houve alta de 0,32%. Além de uma queda mais expressiva no grupo alimentação que passou de -0,05 para -0,44%, quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram decréscimos.
Em transportes, o índice teve alta de 0,38% ante 0,92%. No grupo despesas pessoais, ocorreu leve redução no ritmo de alta com 0,28% ante 0,31%. Em saúde, o IPC subiu com menos intensidade de 0,19% para 0,13% e o mesmo ocorreu em vestuário com elevação de apenas 0,12% ante 0,22%.
Já nos dois grupos restantes foram verificados avanços. Em habitação, a taxa subiu de 0,33% para 0,45% e em educação, alta de 0,11% ante 0,01%.
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
Edição: Talita Cavalcante
O índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo é o mais tradicional indicador da evolução do custo de vida das famílias paulistanas e um dos mais antigos do Brasil. Começou a ser calculado em janeiro de 1939 pela Divisão de Estatística e Documentação da Prefeitura do Município de São Paulo. Em 1968, a responsabilidade do cálculo foi transferida para o Instituto de Pesquisas Econômicas da USP e, posteriormente em 1973, com a criação da FIPE, para esta instituição.