Novela “A Escrava Isaura” resumo 06/03: no capitulo 041 (*) da novela “A Escrava Isaura”, segunda-feira, 06 de março, Perpétua vai à casa de Estela. Álvaro diz que vê Branca como irmã. Henrique enfrenta Sebastião. Dr. Paulo atende Leôncio e diz que ele está demente. Sebastião expulsa Flor-de-Lis do quarto de Rosa. Henrique vai ao quilombo lutar a favor de Isaura. Gioconda sente-se mal e Diogo à socorre. Leôncio percebe que sua tropa está desfalcada. Diogo recebe uma mensagem de Sebastião e vai a sua fazenda. Sebastião se irrita com a desobediência de Henrique. Moleca chama Bernardo para defender o quilombo. Isaura e Miguel fogem do quilombo. Pedrinho mostra o caminho para Muriaé para Isaura e Miguel. Diogo e Helena recitam versos e se enamoram. Sebastião visita Rosa. Henrique chega ao quilombo. Francisco duvida que Leôncio pagará a recompensa pela captura de Isaura. André convence os escravos da tropa de Leôncio a viverem no quilombo e desistirem do ataque. Francisco e Martinho também desistem do ataque. Sebastião conversa com Paulo no bordel. Raimundo recebe um beijo de Rosa. O quilombo festeja a vitória. Leôncio tem outro pesadelo com Almeida. Isaura e Miguel adotam Pedrinho. Tomásia se alegra com as alucinações de Leôncio. Leôncio se irrita com a perda de escravos. Miguel, Isaura e Pedrinho encontram a milícia, mas não são reconhecidos. Álvaro e Geraldo chegam bêbados em casa. Isaura fica assustada com a volta da milícia. Leôncio diz que chegou a hora de João e Joaquina.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.