Novela “A Escrava Isaura” resumo 07/03: no capitulo 042 (*) da novela “A Escrava Isaura”, terça-feira, 07 de março, Sebastião conversa com Paulo no bordel. Raimundo recebe um beijo de Rosa. O quilombo festeja a vitória. Leôncio tem outro pesadelo com Almeida. Isaura e Miguel adotam Pedrinho. Tomásia se alegra com as alucinações de Leôncio. Leôncio se irrita com a perda de escravos. Miguel, Isaura e Pedrinho encontram a milícia, mas não são reconhecidos. Álvaro e Geraldo chegam bêbados em casa. Isaura fica assustada com a volta da milícia. Leôncio diz que chegou a hora de João e Joaquina. Miguel, Isaura e Pedrinho não são reconhecidos pela polícia. Leôncio manda colocar a máscara de ferro em Joaquina. Bernardo convida Henrique para ser seu sócio. Malvina quer notícias de Leôncio. Leôncio manda trancar João e Joaquina no quarto de Isaura. Sebastião exige respeito de suas filhas e dá uma joia de presente à Rosa. Tomásia manda um remédio para enlouquecer Leôncio que toma tudo. Raimundo leva comida e bebida para Joaquina e João. André planeja salvar João e Joaquina. Sebastião visita Gabriel. Leôncio delira e sonha que é açoitado no tronco e preso com a máscara de ferro. Belchior chama Dr. Paulo. Martinho invade o quarto de Rosa. Isaura, Miguel e Pedrinho estão perto de São Paulo.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.