Novela “A Escrava Isaura” resumo 08/06: no capitulo 109 (*) da novela “A Escrava Isaura”, quinta-feira, 08 de junho, Leôncio vai à pensão de Goytacazes para capturar Isaura. Helena diz ao Sargento que Diogo matou o Dr. Paulo, para a proteger. Diogo chega à tribo de Areski. Álvaro encontra o quilombo, onde é recebido por João e Joaquina. Bernardo desespera ao ver a sua pensão cercada. Álvaro conta a João o que lhe aconteceu. Moleca esconde Isaura e André num quarto falso, atrás de um armário.
Malvina decide ficar em casa para ajudar Isaura, quando ela for capturada. André teme morrer. Álvaro consegue arranjar um cavalo para voltar para Campos. Martinho mostra ao Sargento a carta do juíz, liberando a entrada deles na pensão. Branca e Estela vão a casa da Condessa procurar Geraldo. Estela diz a Tomásia que há um tumulto em frente à pensão. Miguel decide ir encontrar-se com a sua filha.
Leôncio entra na pensão e diz saber exatamente onde Isaura se escondeu. André agarra numa arma para os defender. A porta do quarto abre-se. Isaura e André entregam-se. Leôncio bate em Isaura. Leôncio arrasta Isaura pelos cabelos. Leôncio manda o Sargento prender Bernardo. Miguel chora pelo sofrimento de Isaura. Branca deseja mal a Isaura e deixa Gabriel irritado. Leôncio surpreende-se com Malvina que ainda está na sua fazenda. Leôncio manda André e Isaura para o pelourinho. Rosa diverte-se com o sofrimento de Isaura.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.