Novela “A Escrava Isaura” resumo 09/03: no capitulo 044 (*) da novela “A Escrava Isaura”, quinta-feira, 09 de março, Bernardo mostra um diamante bruto para Henrique. André pede ajuda aos quilombolas para salvar João e Joaquina. Rosa se arruma para visitar Leôncio. Malvina pede Belchior que leve uma carta a seu marido manifestando sua intenção de visitá-lo. Leôncio ameaça Raimundo por causa do remédio que ele bebeu. Dr. Diogo examina Helena. Gabriel abre os olhos de repente. Miguel fala para Isaura sobre uma chácara para alugar em São Paulo.
Isaura esconde-se de Álvaro por timidez, mas ele diverte-se com esse joguinho de sedução. Helena diz ao seu pai que se ele a forçar a casar-se com o Dr. Paulo ela fará um escândalo. Malvina chega à fazenda. Leôncio ouve o barulho da charrete e pede para que Rosa se vá embora. Rosa vai para o quarto antigo de Isaura para que Malvina não a veja. Leôncio vai encontrar Malvina. Moleca quer ajudar André a libertar seu pai e sua tia. Rosa dá água e pão a Joaquina e João.
Henrique irrita-se por não achar diamante. Álvaro diz a sua mãe que achou a mulher da sua vida e que não pode ficar noivo de Branca. Malvina janta com Leôncio. Raimundo leva uma cobra para o quarto de Leôncio. Malvina e Leôncio vão para o quarto. Eles beijam-se e Malvina se entrega. Francisco leva Rosa para fora de casa. Malvina abre os olhos e vê a cobra. Branca lamenta-se. Perpétua briga com o seu filho. Isaura tenta ler um livro, mas não consegue concentrar-se. Álvaro surge num cavalo e Isaura sorri-lhe.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.