Novela “A Escrava Isaura” resumo 10/07: no capitulo 131 (*) da novela “A Escrava Isaura”, segunda-feira, 10 de julho, Miguel suspeita que Belchior possa estar a ser ameaçado pelo assassino. Cel. Sebastião sai para falar com Serafina sobre o seu depoimento a favor de Helena. Geraldo questiona Malvina sobre a morte de Leôncio. Malvina nega ser culpada. Branca sente dores na barriga. Estela quer chamar Diogo, mas Branca não deixa. Rosa não quer saber de Isaura. Acredita que a sua carta de alforria já não irá existir.
Gabriel confessa à sua mãe que possui um verdadeiro afecto por Perpétua e que é correspondido por ela também. Gioconda é contra o amor dos dois. Álvaro e André conversam sobre o assassinato. Álvaro desconfia de André, pois na verdade eles não estiveram sempre juntos. Álvaro tenta acreditar na inocência de André. Diogo não consegue falar com uma das vítimas do Dr. Paulo para testemunhar a favor de Helena. Cel. Sebastião encontra Serafina e Margarida na rua. Não resiste e implora-lhes os testemunhos contra o Dr. Paulo.
Álvaro avisa Isaura que ele e Geraldo irão começar a ler os depoimentos dos suspeitos para tentar descobrir o verdadeiro assassino de Leôncio. Rosa diz ao Sargento que Belchior não quer depor. Henrique encontra Geraldo a beijar Malvina e não reprova. Tomásia acha uma garrafa de rum e um fio de cabelo branco na casa abandonada. Martinho e Francisco observam, de longe, Miguel e a sua mulher. O Sargento sai atrás de Belchior. Bernardo anuncia aos quilombolas que o garimpo lhes pertence também. A polícia chega à fazenda. Belchior desespera.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.