Novela “A Escrava Isaura” resumo 14/07: no capitulo 135 (*) da novela “A Escrava Isaura”, sexta-feira, 14 de julho, Álvaro está tonto e Branca entra no seu quarto. Álvaro reconhece Branca, mas não tem forças para contê-la. Aurora ameaça voltar para Portugal e romper o noivado com Henrique. Francisco encontra os corpos de Martinho e Raimundo. Estela conta a Geraldo que Branca foi a casa de Álvaro. Gioconda discute com Gabriel. Perpétua estranha que Álvaro ainda não acordou. Álvaro acorda e assusta-se ao ver Branca, que afirma que os dois estiveram juntos. O Comandante ameaça Isaura para que ela confesse o crime.
Tomásia, Miguel, Pedrinho e Maria chegam à fazenda de Álvaro. Álvaro discute com Branca. Miguel e Tomásia chamam Belchior para conversar. Branca desce do quarto e deixa Miguel furioso com Álvaro. Pedrinho e Maria encontram Martinho e Raimundo mortos. Belchior vê Pedrinho e Maria. Miguel não sabe se deve acreditar na fidelidade de Álvaro. Belchior segura Pedrinho e Maria perto da casa abandonada, onde estão Raimundo e Martinho mortos. Aurora cogita a idéia de voltar para Portugal por ciúmes de Henrique.
Helena tenta consolar o seu irmão. Malvina começa a chorar ao lembrar-se que um dia disse ter coragem de matar Leôncio. Álvaro desconfia que Rosa tenha ajudado Branca. Miguel conta que Belchior desapareceu. Tomásia quer contar a Isaura sobre a carta que o Cel. Sebastião recebeu de Martinho dizendo que sabe quem é o assassino.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.