Novela “A Escrava Isaura” resumo 16/02: no capitulo 029 (*) da novela “A Escrava Isaura”, quinta-feira, 16 de fevereiro, Com. Almeida presenteia Isaura com as jóias de Gertrudes. Leôncio vê André com Isaura. André foge para a pensão onde Miguel fica. Leôncio chama o Sargento para prender André. Helena e Rosa trocam confissões. Gioconda e Tomásia proíbem Gabriel de ir para o garimpo. Malvina puxa Isaura para conversar e ameaça-a. Sargento vai até a casa de Miguel. Com. Almeida diz que vai morrer. Almeida quer falar com Leôncio.
Leôncio ameaça Miguel. André foge. Leôncio promete recompensa para quem prender André. Tomásia acolhe André. Leôncio diz que vai hipotecar a fazenda. Almeida chora. Rosa está na dúvida se foge com André ou fica em casa de Sebastião. Leôncio atormenta Almeida que o amaldiçoa. Isaura e Almeida lembram-se de Gertrudes. Almeida pede para dar a última volta na fazenda e pede perdão a Isaura. Leôncio não quer despedir-se de seu pai. Almeida morre. Isaura desespera-se e dá a notícia a Leôncio e Malvina. Contra a própria vontade, Leôncio chora. Belchior consola Isaura.
Sebastião fica consternado com a morte de Almeida. Isaura tem medo porque agora Leôncio é seu dono. Isaura cuida do corpo de Almeida. Malvina escuta Leôncio importunar Isaura. Malvina discute com Leôncio. Gabriel, Bernardo e André preparam-se para voltar ao quilombo. Miguel vai ao velório.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.