Novela “A Escrava Isaura” resumo 29/06: no capitulo 124 (*) da novela “A Escrava Isaura”, quinta-feira, 29 de junho, Leôncio diz a Isaura que vai possuí-la. No capitulo 124, quinta-feira, 29 de junho – Bernardo pede a Henrique para tomar conta da pensão enquanto ele vai ao quilombo. Isaura e Álvaro sugerem a Sebastião a compra de Rosa. André tira satisfações com Rosa. André chama Álvaro para conversar sobre as intrigas de Rosa. Isaura volta para sua fazenda. O Sargento vai à festa de Serafina. Martinho dá a bebida com sonífero para os guardas, que adormecem. Martinho liberta Leôncio. Francisco esconde Leôncio e retira-o da cadeia. Leôncio pede uma arma para matar Diogo.
Leôncio sai para raptar a sua amada. Isaura não acredita nas intrigas de Rosa. Joaquina diz que irá preparar um banquete para Álvaro e Isaura. Serafina decide transformar o bordel num orfanato para crianças enjeitadas. Margarida diz que vai voltar para o castelo de dona Genivalda. Já Flor de Lis não sabe para onde ir. Na mesma hora o Sargento resolve alugar um quarto na pensão para Flor de Lis e aproveita para dizer que percebeu gostar muito dela.
Belchior sai para ir à festa em casa de Serafina. Tomásia tem um pesadelo e acorda assustada. Diogo acorda e percebe que Leôncio fugiu. Começa então a gritar pelos guardas, mas eles não aparecem. Geraldo conta a Branca sobre o casamento de Álvaro. Isaura conta a Rosa que deseja comprá-la para lhe dar a alforria.
(*) edição da Rede Record, Novela “A Escrava Isaura”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record de Televisão e exibida entre 18 de outubro de 2004 e 29 de abril de 2005, totalizando 167 capítulos, 27 a mais que o originalmente previsto. Escrita por Tiago Santiago, Anamaria Nunes com colaboração de Altenir Silva e dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., é inspirada no romance homônimo de 1875, escrito por Bernardo Guimarães. A obra foi um sucesso logo após ser publicada, em parte pelo apelo feminino em razão do sentimentalismo do enredo. O livro toca em pontos abolicionistas, que eram controversos na época e é considerado um marco na literatura abolicionista brasileira.