Novela “Belíssima”: Yvete diz a Cemil que Alberto está assediando-a e toca nele com a desculpa de mostrar o que o executivo faz com ela. Um amigo de Mary tira fotos dos dois sem que Cemil perceba. Logo depois, Mônica e Cemil passam a noite juntos, pela primeira vez. Enquanto isso, Rebeca e Alberto se tornam amigos. Yvete finge estar chorando e abraça Cemil, enquanto o amigo de Mary tira mais fotos. Ela pede que Cemil a acompanhe para pegar alguns documentos que poderão incriminar Alberto. Yvete finge estar indo pegar os documentos num motel. Cemil vai com ela, sem saber que está sendo fotografado. Mary mostra a Alberto que as fotos que mandou tirar realmente parecem que Cemil e Yvete tinham um caso.
Depois de alguns dias, está tudo pronto para o casamento de Cemil e Mônica. Igreja cheia de convidados e parentes. O noivo está ansioso. Mônica se prepara para a cerimônia na casa de Mary, com ajuda de Dagmar. Mary e Guida vão para a igreja e levam Dagmar. Mônica termina de se arrumar ao lado de Toninho, vestido para ser o pajem do casamento. A campainha toca e um motoboy entrega um bilhete escrito: “Seu noivo não é o santo que você pensa. Aliás, é melhor pensar muito bem antes de se casar… Uma amiga”. Dentro de um envelope, Mônica encontra fotos de Cemil e Yvete na porta do motel. Desesperada, ela começa a chorar. O tempo passa e a demora da noiva começa a preocupar os convidados e as famílias.
Cemil está nervoso. Alberto liga para Mônica para conferir se ela recebeu as fotos. Quando ela atende o telefone chorando, o diretor da Belíssima finge preocupação e vai até a casa de Mary. Cemil se cansa de esperar e busca a amada. Ao ver o noivo, Mônica lhe mostra as fotos. Cemil entende que foi tudo armação de Alberto e parte para cima dele. Mônica, decepcionada, diz que não haverá mais casamento.
Cena prevista para outubro, em “Belíssima”.
(*) edição da Rede Globo, Novela “Belíssima”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Simpática, bem-sucedida e discreta, Júlia Assumpção é presidente da Belíssima, referência mundial no setor de roupas íntimas. Sua avó, Bia Falcão, a pressiona para se tornar parecida com a mãe, Stella Assumpção – que foi uma modelo bastante famosa, mito de beleza na década de 1960. Fundadora da marca Belíssima, Stella morreu em um acidente de avião junto com seu marido, deixando órfãos Júlia e Pedro. Desde então, Bia Falcão se tornou responsável pelos dois, tendo-os criado. Até hoje tenta controlar a vida deles. Em casa, Júlia só encontra apoio no tio, Argemiro Falcão, vulgo Gigi, e na governanta, Matilde. Bia faz de tudo para Júlia se sentir culpada pela morte dos pais.
A vilã fará de tudo para acabar com os romances de Pedro com Vitória, uma ex- menina de rua que ele escolheu para ser sua esposa, com quem tem uma filha, e Vitória será perseguida pela vilã durante toda a trama, porém, sem perder a fibra e a coragem; e de Júlia com André Santana. Este, apesar de não parecer inicialmente, é um grande e terrível vilão, diabólico e ambicioso, que almeja ser dono da Belíssima em conjunto com seu pai, Aquilino Santana, o seu Quiqui, que aparenta ser um bom velhinho, mas é, na verdade, um bandido da pior espécie, ex-matador de aluguel. André vai se envolver com Júlia e com a filha de Júlia, Érica, uma mulher fútil e perversa como a bisavó Bia Falcão. Érica é aspirante a modelo.