Novela “Belíssima”: Pascoal (Reynaldo Gianecchini) é o dono da oficina mecânica da vila, onde trabalha como borracheiro. Bonito e forte, não consegue esconder seu lado rude e fechado. Trabalhador, fala um português errado e cheio de gírias paulistanas. Mora ao lado do casarão e vive em conflito com a família de Katina (Irene Ravache) e Murat (Lima Duarte). Giovana (Paolla Oliveira) e Maria João (Bianca Comparato) são loucas por ele, que só tem olhos para Safira (Claudia Raia), a mãe delas. Viveu um grande amor no passado, Vitória (Cláudia Abreu), de quem não teve mais notícias. No decorrer da trama, volta a se envolver com Vitória, além de ter um caso com Rebeca (Carolina Ferraz), até passar a se encontrar às escondidas com Safira, com quem passa a viver uma relação muito sensual.
Safira (Claudia Raia) é filha de Katina (Irene Ravache) e Murat (Lima Duarte). Extrovertida, mandona e engraçada, quando a novela começa está no quinto casamento: primeiro casou com Alberto (Alexandre Borges), um italiano; depois com um português; mais tarde com o judeu Freddy (Guilherme Weber); logo após, com o mesmo italiano; e, por último, com um japonês. Cada um dos seus três filhos, Giovana (Paolla Oliveira), Maria João (Bianca Comparato) e Isaac (Vitor Morosini), é de um pai diferente. No início da trama está casada com o japonês Takai (Carlos Takeshi), que mora com seus dois filhos crescidos, Suzi (Juliana Kametani) e Ernesto (Eduardo Hashimoto). Os almoços no casarão dos Güney parecem a Liga das Nações. Safira faz tudo para expulsar da vila o borracheiro Pascoal (Reynaldo Gianecchini), alegando que sua presença pode ser um risco para a moral e os bons costumes do local, já que as filhas dos moradores se derretem pelo rapaz. Mas ela própria sente enorme atração por ele. Os dois se envolvem ao longo da trama, depois que Safira se separa de Takai.
(*) edição da Rede Globo, Novela “Belíssima”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Simpática, bem-sucedida e discreta, Júlia Assumpção é presidente da Belíssima, referência mundial no setor de roupas íntimas. Sua avó, Bia Falcão, a pressiona para se tornar parecida com a mãe, Stella Assumpção – que foi uma modelo bastante famosa, mito de beleza na década de 1960. Fundadora da marca Belíssima, Stella morreu em um acidente de avião junto com seu marido, deixando órfãos Júlia e Pedro. Desde então, Bia Falcão se tornou responsável pelos dois, tendo-os criado. Até hoje tenta controlar a vida deles. Em casa, Júlia só encontra apoio no tio, Argemiro Falcão, vulgo Gigi, e na governanta, Matilde. Bia faz de tudo para Júlia se sentir culpada pela morte dos pais.
A vilã fará de tudo para acabar com os romances de Pedro com Vitória, uma ex- menina de rua que ele escolheu para ser sua esposa, com quem tem uma filha, e Vitória será perseguida pela vilã durante toda a trama, porém, sem perder a fibra e a coragem; e de Júlia com André Santana. Este, apesar de não parecer inicialmente, é um grande e terrível vilão, diabólico e ambicioso, que almeja ser dono da Belíssima em conjunto com seu pai, Aquilino Santana, o seu Quiqui, que aparenta ser um bom velhinho, mas é, na verdade, um bandido da pior espécie, ex-matador de aluguel. André vai se envolver com Júlia e com a filha de Júlia, Érica, uma mulher fútil e perversa como a bisavó Bia Falcão. Érica é aspirante a modelo.