Resumo novela “Segundo Sol” 05/11 no capítulo 151(*) da novela “Segundo Sol”, resumo de segunda-feira, 05 de novembro, Laureta leva Karola e Remy para um terreno e manda Remy cavar. Após terminar a cova, a vilã manda Karola atirar no amante. Beto chega e pede para Karola não atirar. Remy aproveita para pegar uma arma e mirar contra Laureta: “Eu te mato, desgraçada”. Mas ela é mais rápida e acerta o pilantra. Beto corre atrás da sua inimiga, mas ela consegue escapar, mais uma vez. O cantor corre para socorrer o irmão: “Foi de raspão, não é sério não”, avisa.
Ionan (Armando Babaioff) chega com outros policiais para socorrer o ferido: “Eu não sei se sinto alegria de te ver ou ódio de você, Remy! Oxe, que doideira… Você tá vivo, meu irmão!” Os irmãos se abraçam e a emoção toma conta. “Ainda não foi dessa vez que vocês se livraram de mim”, diz Remy.
Aliviado com o desfecho da história, Beto diz para Remy: “Você estava quase morrendo pela segunda vez, não é irmão?” Emocionado, o malandro conta qual será o seu próximo passo: “Foi um susto. Você me salvou de ser morto por aquela maluca, Beto. Eu nem sei se eu mereço depois de tudo que eu fiz. Pelo menos ainda está em tempo de assumir que estou vivo e livrar Luzia da cadeia.”
Karola avisa que vai para casa, mas Ionan (Armando Babaioff) diz que ela precisar prestar depoimento. Ela não gosta nada da ideia: “Pelamor de Deus, olha meu estado, eu preciso ir pra casa tomar um banho, trocar essa roupa! Diga a que horas tenho que estar na delegacia que estarei lá!” Ionan permite e ela diz: “Eu estou à disposição da polícia para o que for preciso!”.
Remy toma a arma de Karola e leva um tiro de raspão no ombro. Laureta foge, Beto chama Ionan (Armando Babaioff) e Remy se encontra com a família. Ele conta que foi enganado e Ionan leva Remy para se apresentar à polícia e inocentar Luzia (Giovanna Antonelli). O delegado Nolasco (Tairone Vale) diz que Remy precisa provar que é quem diz ser e o leva para a detenção. Luzia, que terá sido condenada a seis anos de prisão, é recebida no portão do presídio pela família.
Laureta foge e pressiona Severo, o pai de sua filha Karola, para que ele lhe dê a chave da casa abandonada de Itaparica, onde ele a levava quando era uma menina. Severo nega ajuda e ela ameaça revelar os segredos do passado.
A cabeça de Karola (Deborah Secco) vai dar um nó após ter sido chamada de “netinha” por Dulce (Renata Sorrah), mãe de Laureta (Adriana Esteves). Decidida a descobrir o seu passado, Karola voltará para a casa da mulher. E é lá que ela fará grandes descobertas. Karola visitará Dulce e irá implorar para saber mais sobre o seu passado. Mas a senhora vai temer a reação de Laureta: “Não posso, não posso falar… Laurinha proibiu!” “Mas ela não vai saber… me conte, o que era?”, insiste a loira. É então que Dulce soltará, sem querer: “Já disse, meu anjo, se eu abrir minha boca, sua mãe me mata!” Completamente chocada com a revelação, Karola exclama: “A Laureta… ela é minha mãe, é isso? Eu sou filha de Laureta?” “Eu… eu nasci do ventre daquela mulher… a mãe que eu sempre sonhei em ter é aquela demônia.”
(*) edição da Rede Globo, Novela “Segundo Sol”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Na novela “Segundo Sol”, Salvador, fim dos anos 90. O axé embala o Carnaval da Bahia. Só que quem está em plena decadência é Beto Falcão (Emílio Dantas), que estourou com o sucesso “Axé Pelô”, hit que fez cantar um país inteiro em 94. Agora, o cachê vem devagar. E para pagar parte das dívidas da família, aceita fazer uma pequena apresentação em Aracaju. Numa maré de azar – que salvará sua vida -, Beto perde o voo e a apresentação. O avião que ele pegaria cai, e o cantor é dado como morto.
A comoção é nacional. Do fracasso, Beto Falcão reencontra a fama, mas dessa vez na categoria de mito. Em segredo, vê sua imagem ser ovacionada e os problemas financeiros da família se solucionarem. Convencido pela namorada, Karola (Deborah Secco), cujo romance não anda lá muito bem, e pelo irmão interesseiro Remy (Vladimir Brichta), de que se manter “morto” é a melhor opção, ele deixa a cidade e se refugia na ilha de Boiporã.