Novela “Éramos Seis”: Justina (Julia Stockler) se lembra de detalhes sobre o crime que Emília (Susana Vieira) esconde. Para evitar transtornos, Emilia faz a filha tomar tranquilizantes. Justina engana a mãe, não toma o remédio e reclama da situação com Adelaide (Joana de Verona): “Eu não tinha fome. Nem de comer, nem de acordar, nem de viver … Achei que nunca mais fosse te ver de novo. Como antes, quando mamãe te mandou pra bem longe de mim … Sou esperta também, como você. Eu comecei a esconder os remédios que a mamãe me dá. Eu escondo embaixo da língua. Depois, ela se vira e eu jogo fora!”.
Adelaide concorda com a atitude da irmã: “Faz muito bem! Sabe por quê? Porque você não precisa desses remédios”. Justina comenta: “Por isso eu cuspo longe. Mas não adianta muito. Porque, mesmo tirando o remédio de dentro de mim, tem uma coisa na minha cabeça que não sai. Fica aqui, me amolando, batendo, batendo sem parar, assim que eu voltei pra dentro dessa casa piorou tudo… Coisas ruins, sonhos maus”.
Adelaide fala de um tratamento com hipnose sugerido pela doutora Selma (Aline Borges): “Quem sabe não te ajuda com esses sonhos? Você aceita experimentar? Tem que ter coragem de ir comigo e dizer que sim! … Tem que ser sem a mamãe saber. Ela não gosta da doutora Selma. Mas eu gosto. E você também. Então, é motivo suficiente pra gente tentar”. Justina aceita. Cena prevista para dia 27 de fevereiro na novela “Éramos Seis”.
“Éramos Seis”: Casada com Júlio (Antonio Calloni), Lola (Gloria Pires) é uma esposa devotada e mãe de quatro filhos: Carlos (Xande Valois/ Danilo Mesquita), o mais velho e motivo de orgulho para os pais; Alfredo (Pedro Sol/ Nicolas Prattes), rebelde que vive se metendo em confusões e tem ciúmes do irmão; Isabel (Maju Lima/ Giullia Buscacio), determinada e independente, é a favorita do pai – por ser a única filha mulher; e Julinho (Davi de Oliveira/ André Luiz Frambach), o caçula da família – que desde criança demonstra habilidade para lidar com dinheiro.
A história começa com Lola e Júlio passando sufoco para poder pagar as parcelas do casarão que compraram em São Paulo. O primeiro bem do casal sai mais caro do que eles previam por causa dos altíssimos juros do financiamento bancário. O imóvel acaba gerando um impasse entre eles: para ela, o local é a alma da família. Para ele, um empecilho para melhorar de vida.