Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 02/08: no capítulo 042(*) da novela, João Miguel fica furioso quando Estefânia se nega a dizer onde Malú está escondida. Rosa conhece Branca e, também, se encontra com Estefânia, que finge estar feliz ao ver que seu rosto está bem melhor. Malú pede a Leopardo que esteja ao seu lado no momento do parto. Amador lembra Beatriz que não pretende assumir nenhuma responsabilidade com o bebê. Malú diz a Candelária que continua tentando se convencer que João Miguel está feliz ao lado de Viviana e da filha.
Candelária acredita que Malú está se apaixonando por Leopardo e torce para que se casem. João Miguel e Cecília pressionam Estefânia para que revele o paradeiro de Malú. Estefânia mente e diz a João Miguel que inventou a história para provocá-lo. Rosa visita Vicente, pede desculpas e os dois se beijam. Leopardo diz a Malú que precisa aprender a falar e a se comportar melhor para poder ensinar seu filho e confessa que sentiria saudades se ela fosse embora da fazenda.
Olga continua angustiada porque Bruninha não a respeita nem a perdoa. João Miguel interroga Branca sobre seu passado e ela conta que teve uma irmã que se suicidou. Leopardo e Malú jantam juntos e embora ele cite o nome da mulher que amou, ela se recusa a dizer o nome de João Miguel. Malú desconfia que Leopardo está se apaixonando por ela.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.