Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 03/10: no capítulo 086(*) da novela, Malú assiste a cerimônia de casamento de Rosa e Vicente na companhia de Leopardo. João Miguel observa os dois e pensa no dia em que se casou com Malú. Leopardo se irrita com a insistência que João Miguel e olha para Malú. Branca se apavora com medo de que Ivete possa chegar antes que João Miguel volte da festa.
Padre Anselmo celebra a união de Rosa e Vicente e Tininha pede a Malú que vá à festa de sua tia. Branca se converte em Ivete e tenta fugir do hospital. Leopardo faz uma cena de ciúmes com Malú por causa de João Miguel. João Miguel telefona para Branca, percebe que algo está acontecendo e vai para o hospital.
Ivete aparece na casa de Leopardo, diz que o ama e João Miguel encontra os dois juntos. Cecília volta a dizer a Patrício que vai pedir a Malú que vá morar com eles. João Miguel supõe que Leopardo está usando Branca para se vingar de Malú e os dois discutem.
Ivete defende Leopardo e, diante de João Miguel, o chama de “meu amor”, mas logo depois recupera a personalidade de Branca e vai embora com João Miguel. João Miguel leva Branca para sua casa e ela conta que a história de Leopardo e Ivete começou há muito tempo, na França. João Miguel relembra com nostalgia os momentos felizes que passou ao lado de Malú.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.