Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 04/10: no capítulo 087(*) da novela, enquanto Leopardo pensa que nunca perderá Malú e que seu amor por ela o salvará de Ivete, João Miguel sofre pensando que a perderá para sempre se ela optar por se casar com seu ex-amigo. Cecília visita Malú e suplica à filha que vá morar com ela. Enquanto isso, Estefânia envenena Patrício afirmando que, para Cecília, Malú é mais importante do que ele. Ofélia descobre que João Miguel trouxe Branca para viver em sua casa e se preocupa com o que possa acontecer com sua neta vivendo sob o mesmo teto que uma assassina. Patrício decide ir embora de casa antes que Cecília o expulse como fez com Estefânia.
Malú se nega a viver com os Velarde e diz a Cecília que talvez nunca consiga perdoar seu pai. Amador pressiona Beatriz e ameaça lhe tirar o bebê se não terminar seu relacionamento com Eduardo. Amador comenta com Estefânia que Malú aceitou fazer a peça teatral onde seu personagem morre no final com um disparo e ela tem uma ideia macabra. Isabela telefona para Branca se passando por Ivete e tenta manipular sua mente para que mate João Miguel. Malú estreia sua nova peça. Leopardo e João Miguel vão ao teatro para assisti-la. No final do espetáculo, Malú é aplaudida pelo público e, ao ver João Miguel na plateia à moça sorri para ele.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.