Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 16/09: no capítulo 075(*) da novela, Malú apresenta Ana Júlia e Adriano para os convidados e pede a eles que sejam os padrinhos de seu filho. Estefânia liga para Amador e fica sabendo que Malú já voltou para o teatro. João Miguel e Rosa assistem ao batizado e o padre chama o bebê de João Miguel. Malú fica furiosa ao saber que João Miguel registrou a criança com os sobrenomes San Roma e Velarde e discute com ele. Estefânia conta a Patrício que Cecília saiu provavelmente para ver Malú e diz a ele que deveria proibi-la de trazer Malú e o bebê para viver na sua casa. João Miguel acaba falando de amor a Malú e os dois se beijam.
Ofélia conta a Isabela o que pretende fazer para se vingar de Branca e ela promete ajudá-la. João Miguel pede a Malú que volte a ser sua esposa, mas ela relembra as palavras de Branca e diz que nada mais é possível entre eles. Depois pede a ele que se case com Branca e se esqueça dela e de seu filho.
João Miguel tem certeza do amor que Malú sente por ele, mas Branca faz de tudo para convencê-lo de ela nunca pensou em reconciliação. Malú fala com Ana Júlia sobre sua relação com João Miguel e confessa que ainda o ama. Malú se sente mal e pede a Candelária que a desculpe com os convidados do batizado. Branca cobra João Miguel por nunca ter lhe dado um beijo.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.