Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 18/08: no capítulo 054(*) da novela, enquanto Malú está feliz por ter o filho em seus braços, Cecília está desolada por não ter encontrado Malú e acredita tê-la perdido para sempre. O julgamento está prestes a começar e Ofélia declara guerra contra João Miguel. Leopardo sofre com o abandono de Malú.
Isabela e Estefânia se divertem com o sofrimento de Cecília. João Miguel está no tribunal quando Malú chega à sua casa e encontra Tininha, que fica feliz ao vê-la. Estefânia descobre onde Malú está, conta que João Miguel pretende se casar com Branca assim que terminar o julgamento e diz que já sabe tudo sobre ela e seu filho. Branca presta depoimento e se declara inocente.
Rosa confirma para Malú, que seu irmão pretende se casar com Branca e conta que Viviana estava grávida quando morreu. Malú volta para casa arrasada e diz a Candelária que perdeu João Miguel para sempre e ela a aconselha voltar para Leopardo o quanto antes. Cecília vai à Vila procurar por Malú. Candelária tenta convencer Malú a voltar para a fazenda onde tem a proteção e o carinho de Leopardo, mas ela está decidida a enfrentar a vida sozinha. João Miguel não consegue esquecer Malú e sonha em poder voltar a vê-la. Cecília chega à Vila onde vive a filha, mas Malú intui que é ela e pede a Candelária que não abra a porta.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que a levou para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.