Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 18/10: no capítulo 097(*) da novela, Leopardo e João Miguel discutem
Emocionada, Cecília abraça Patrício por finalmente aceitar Malú como sua filha e ele diz que devem estar prevenidos, pois ela poderá ficar com sequelas. Branca diz a João Miguel que talvez Leopardo esteja mesmo apaixonado por Malú. A moça afirma que se for assim, não há lugar para ela em sua vida. Leopardo está ao lado de Malú quando ela recobra a consciência e fica feliz ao ouvi-la falar e perceber que ela o reconhece. Porém, ela reclama que não pode abrir os olhos. Estefânia e Isabela lamentam que Malú tenha se salvado. A polícia interroga Ramon e ele começa a se lembrar de que viu uma mulher entrando nos bastidores do teatro.
João Miguel diz a Leopardo que o mais importante é que Malú sobreviva mesmo que não voltem a ficar juntos. A polícia interroga Ana Júlia e a questiona sobre a mulher a que Ramon se referiu. Ofélia visita o inspetor Rocha e pede a ele que lhe permita ver as evidências que provam que sua filha era uma assassina. Em Acapulco, Estefânia conhece Rodolfo, que a convida para jantar. João Miguel leva Joãozinho até o hospital para que Malú o veja quando despertar. A moça volta a si e se desespera ao abrir os olhos e perceber que está cega. Leopardo culpa João Miguel pelo que aconteceu e os dois discutem.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.