Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 19/10: no capítulo 098(*) da novela, Cecília dá a Patrício a terrível notícia. Interesseira, Estefânia pretende conquistar Rodolfo, pois acredita que ele tem muito dinheiro e, depois voltará para a capital fingindo não saber de nada que aconteceu durante sua ausência. Amador revela para a polícia que a mulher que esteve no teatro se chama Estefânia Velarde.
Imediatamente, eles procuram o juiz para informar que sua filha Estefânia é a principal suspeita. Malú pergunta à mãe se vai ficar cega para sempre. Gustavo, por telefone, confirma para Ofélia que Viviana tentou matar sua esposa. Depois, ela vê as provas do crime que sua filha cometeu na Jamaica.
João Miguel está o tempo todo ao lado de Malú, mas sempre que ela acorda encontra Leopardo ao seu lado. Na delegacia, Patrício admite que Estefânia seja capaz de matar Malú, pois a odeia e informa à polícia que ela está em Acapulco. Amador visita Malú e conta que a polícia está investigando e acredita que alguém tentou matá-la. Leopardo e João Miguel se unem para cuidar de Malú. Patrício se vê obrigado a contar a Cecília que Estefânia é a principal suspeita do que aconteceu com Malú.
Estefânia e Isabela recebem uma intimação informando que terá que prestar depoimento. João Miguel passa a noite no hospital com Malú. Ela acorda e chama por Leopardo.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.