Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 22/08: no capítulo 056(*) da novela, João Miguel informa Rosa que seu depoimento está marcado para o dia seguinte e pede a ela que conte em detalhes tudo que sabe. Um psiquiatra pergunta a Branca se ela provocou o acidente onde sua irmã perdeu a vida. Bruninha termina seu relacionamento com Adriano e diz que decidiu ser freira. O psiquiatra aconselha João Miguel a manter Branca sob observação, pois ela pode ser muito perigosa. Malú e João Miguel se encontram na rua por acaso. Rosa depõe, diz ao juiz que Viviana fingiu a própria morte, depois fingiu estar com amnésia para não ter que se explicar e afirma que ela nunca cumpriu com suas obrigações de esposa e mãe.
Malú e João Miguel discutem e se fazem acusações mútuas sobre seus relacionamentos atuais. Rosa afirma que Branca é uma pessoa doce e tímida e diz ter presenciado sua transformação em um ser impiedoso e sem moral. Malú volta a dizer a João Miguel que já não o ama, assim como ele. João Miguel pergunta a Branca por que reagiu dessa maneira diante do psiquiatra. Malú ensaia e Amador a cumprimenta por seu trabalho. Rosa diz ao juiz que padre Anselmo pode confirmar tudo que disse em depoimento. João Miguel pergunta a Branca o que ela esconde sobre a morte de sua irmã. Estefânia diz a Patrício que sabe onde Malú está e propõe que se unam para fazer com que ela desapareça.
Candelária diz a Malú que ao se apresentar no teatro será facilmente encontrada por João Miguel e Leopardo. Rosa comenta com o irmão que Ofélia ficou furiosa com seu depoimento sobre Viviana. Ao perceber que Patrício ficou furioso com sua proposta, Estefânia se desculpa e diz que foi apenas uma brincadeira, mas ele não acredita. Estefânia comenta com Isabela o que aconteceu com Patrício e a aconselha a ser mais cuidadosa ou vai se dar mal. Malú diz a Olga que tentará convencer Bruninha a desistir de ser freira. Leopardo encontra Amador em um restaurante e exige que lhe diga onde está Malú e o nome de seu marido.
Candelária promove um encontro entre Malú e Adriano
Padre Anselmo diz a Cecília que vai interceder a seu favor com Malú. Adriano tenta, em vão, fazer Bruninha mudar de idéia e se despede dela. Padre Anselmo é intimado a depor contra Branca. Padre Anselmo, mais uma vez, tenta dizer a Malú quem são seus pais, mas ela diz que não permite e diz que não quer saber nada deles. Rosa confessa ao irmão que não disse nada sobre a visita de Malú, pois ele já tem muitos problemas. João Miguel pede a Branca que tente se lembrar se conhece alguém que a tenha visto no passado como Ivete. Estefânia vai ver Malú no teatro e diz que Leopardo ficaria feliz de voltar a vê-la.
Patrício pergunta a Isabela se sabe onde está Malú, mas ela diz que não sabe. O juiz comenta que não perdoaria Estefânia se o enganasse e diz que não confia mais nela. Candelária diz a Malú que não gosta que Amador tenha a chave do apartamento. Isabela e Estefânia decidem ir à fazenda para dizer a Leopardo onde Malú está morando. João Miguel conversa com Cecília e os dois estão convencidos que Malú vai se casar. Malú se pergunta por que João Miguel defende tanto a mulher que matou sua esposa e reconhece que ainda o ama. Candelária promove um encontro entre Malú e Adriano. Padre Anselmo testemunha a favor de Branca. Estefânia e Isabela chegam à fazenda, mas não conseguem falar com Leopardo.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.