Resumo da novela “Cuidado com o Anjo” em 29/07: no capítulo 040(*) da novela, preocupada, Malú conversa com Candelária sobre a presença de Amador e as duas desconfiam de suas intenções. Enquanto Viviana vai até o bar à procura do marido, Branca o recebe em sua casa. Viviana descobre o que João Miguel fez com Malú no passado e fica feliz, pois agora tem o marido em suas mãos.
João Miguel diz a Branca que sua felicidade foi embora no dia que Malú o deixou. Os meses passam e Malú está prestes a dar à luz, mas ela teme pelo que possa acontecer, pois não tem ninguém para ajudá-la no parto. Cecília visita Viviana com a esperança de que ela saiba algo sobre sua filha.
Os peões da fazenda saem à procura de um médico, enquanto Amador diz a Isabela que ainda não está na hora do nascimento do bebê. Viviana pressiona João Miguel e ele admite que jamais deixará de amar Malú. A mocinha sonha com o nascimento do filho e com João Miguel ao seu lado. João Miguel desconfia que Viviana esteja fingindo e diz a Eduardo que vai hipnotizá-la para descobrir a verdade.
Amador e Isabela descobrem que Malú já está com contrações e decidem dar andamento ao plano aproveitando que Leopardo também não está na fazenda. Cecília pressiona Estefânia para que lhe diga onde está Malú. O médico diz a Malú que seu filho nascerá em quinze dias. João Miguel começa a hipnotizar Viviana.
(*) edição das novelas do SBT, “Cuidado com o Anjo”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Cuidado com o Anjo”: Quando Maria de Jesus “Malú” nasceu, sua mãe, crendo estar à beira da morte, entregou-a a um sacerdote que levou-a para um orfanato. Aos 14 anos, ela foge de lá e começa a caminhar pelas ruas, sobrevivendo como pode. Passam-se anos e uma noite Malú é atacada por um bêbado, o que a faz sentir rancor pelos homens e ter pesadelos que a desesperam.
Candelária, uma lavadeira, lhe dá abrigo e se transforma numa mãe para ela. Malú trabalha no que pode para ajudar Candelária. Um dia se mete numa confusão, na qual vai parar numa delegacia, onde é julgada por seu próprio pai, ambos desconhecendo a relação parental. E é defendida por João Miguel São Romão, um psicanalista.