Resumo da novela “O Cravo e a Rosa” em 20/09: no capítulo 203(*) da novela, começa o casamento de Joaquim e Josefa. O delegado liberta Edmundo. Na hora do sim, Joaquim cai duro. Joaquim morre no altar e Josefa tem certeza que a herdeira será ela. Marcela finge estar morta de tristeza e permanece o tempo todo com a porquinha no colo. Ezequiel dá força para Januário, que sofre de verdade. O testamenteiro pede que os herdeiros assinem um termo se comprometendo a não contestar o testamento. O advogado libera o dinheiro encontrado no quarto de Edmundo. Bárbara e Lourdes querem que Fábio escolha uma das duas.
Josefa se desespera ao saber que a porquinha é a herdeira. Marcela mostra o recibo da compra da porquinha e expulsa Januário. Batista estranha a frieza da mulher. Ezequiel abriga Januário. Edmundo e Bianca se abraçam e se beijam. Bianca declara que vai esperar Edmundo. Marcela instiga Serafim e Heitor a encontrarem as apólices. Os dois pressionam Lindinha, mas Januário interfere. Ao saber que ele está pobre, Lindinha nem dá papo para Januário. Joana conta tudo o que aconteceu. Edmundo agradece a bondade dela, que oferece a casa para ele morar, enquanto ela fica na fazenda. Bianca e Edmundo enfrentam Batista.
Joana avisa Batista que quando ficar boa vai embora da cidade. Dinorá só pensa em Cornélio. Batista, Bianca e Catarina se escondem no comitê eleitoral e dão um flagrante em Marcela e Petruchio. Petruchio tenta se explicar, sem sucesso. Marcela arruma a mala e ameaça fazer um escândalo se Batista não lhe der dinheiro. Catarina expulsa Petruchio da casa de seu pai. Na fazenda, Petruchio sofre. Cornélio obriga Dinorá a pentear os seus cabelos e a humilha com a gorjeta. Marcela, hospedada no hotel, manda Dinorá arrumar o seu banho. Lourdes e Bárbara marcam um encontro com Fábio. Teodoro exige que Januário se candidate.
(*) edição das novelas da Globo, “O Cravo e a Rosa”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “O Cravo e a Rosa”: Catarina Batista é uma mulher moderna, na rígida sociedade paulista da década de 1920, que recusa o papel feminino de se restringir a lavar ceroulas em um tanque. Julião Petruchio é um homem rude, para quem a mulher deve ser a “rainha do lar”. Duas pessoas tão diferentes vivem um romance contraditório.
Conhecida como ‘a fera’, por botar todos os seus pretendentes para correr, Catarina vai esbarrar na teimosia cínica de Petruchio que, inicialmente, decide conquistá-la para, com o dote do casamento, salvar sua fazenda de ser hipotecada. Eles acabam se apaixonando, mas não dão o braço a torcer, vivenciando cenas muito bem-humoradas de discussões e brigas vulcânicas. Ele fingindo-se de ‘cordeirinho’, e ela cada vez mais furiosa com sua insistência.