Resumo da novela “Tieta” em 07/03: no capítulo 070(*) da novela, Ascânio pede a Arturzinho para lhe contar como virou Mirko. Bebê volta para Santana e conta a Leonora onde está Ascânio. Arturzinho explica que mudou de nome para ser respeitado como executivo. Timóteo não perdoa Elisa, explicando que sabe dos seus encontros com Rosalvo porque recebeu cartas anônimas. Mirko diz a Ascânio que não conseguiu esquecer o Agreste, que quer levar o progresso para lá, e promete tomar cuidado para não poluir o lugar. Marcolino e Modesto falam para o coronel reassumir o cargo de prefeito. Ascânio aceita a fábrica e Mirko lhe pede que não diga a ninguém quem ele é.
Arturzinho explica a Ascânio que voltar seria reabrir feridas. Tieta recebe de Ninete um relatório sobre a Brastânio. Helena diz a Mirko que, se ele seguiu seus conselhos, Ascânio saiu convencido a deixar a fábrica ser instalada no Agreste. Ascânio volta e convoca Modesto, Marcolino e o coronel para uma reunião. Perpétua se desespera quando nota que a cidade inteira gosta de Tieta. Ascânio conta a todos sobre o produto tóxico da fábrica. Perpétua resolve expulsar Tieta do Agreste.
(*) edição das novelas da Globo, “Tieta”, sujeito a alteração de data e conteúdo.
Sinopse “Tieta”: Vinte e cinco anos depois, a família Esteves depende financeiramente de Tieta, que perdoou a família e os ajuda todo mês. A única informação sobre ela é de que se casou com um industrial milionário, o Comendador Cantarelli e prosperou com um negócio de luxo na capital paulistana. Quando as cartas de Tieta param de serem enviadas, Perpétua e Zé Esteves presumem que a mesma está morta.
No dia em que está sendo celebrado uma missa em sua homenagem, Tieta retorna, rica e triunfante, decidida a se vingar das pessoas que a maltrataram. Tieta diz que veio para ficar e muda a rotina de todos os moradores de Santana do Agreste. Os que a condenaram na juventude passam a cortejá-la, movidos pela ambição em sua fortuna ou atraídos por sua exuberância. Tieta percebe que nada mudou na cidade, que permanece parada no tempo, e que todos continuam hipócritas.